sábado, 22 de março de 2014

Os patetas patéticos da “Marcha dos sem Gente”                                                   

 Fernando Brito                             
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Em São Paulo, apesar do esforço artístico do fotógrafo da Folha, é possível perceber que também não havia muito mais que uma dúzia.
Em resumo, gatos pingados.
O mais engraçado é no texto do G1, com uma foto em que saem apenas meia duzia de patetas, o repórter escrever que “até por volta das 15h30, a PM não havia divulgado estimativa de participantes”.
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Embora desse para contar nos dedos.
E com uma semana de promoção, nos sites, nos jornais, nas emissoras de TV.
Mas, então, como explicar que, nas redes sociais, eles proliferem feito moscas, que vão infernizar todas as seções de comentários dos sites de notícia e, não raro, “trolar” os blogs progressistas?
Porque a direita fascistoide no Brasil não está, além destes pobres coitados da “marcha”, nas ruas.
Está onde lhe dão acolhida, repercussão, tolerância.
Na mídia, com a mídia, pela mídia.
São eles a direita brasileira.

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