Deus proíbe uso de seu Santo Nome em vão, mas 400 em São Paulo e 200 no Rio marcham(sem Ele), pedindo a volta dos milicos para combater o comunismo ateu
Do AMgóes - Convocação de quem peca feio contra o povo dá nisso: NADA...
São Paulo e Rio - sábado, 22/mar/2014
Apesar da mobilização virtual, feita principalmente por meio de redes sociais como o Facebook, as manifestações que lembram os 50 anos da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu centenas de milhares de pessoas no centro de SP em 19 de março de 1964 e precedeu o golpe militar realizado em 31 de março do mesmo ano, reuniram apenas algumas centenas de pessoas nas regiões centrais de São Paulo e do Rio de Janeiro.
O protesto a favor de uma nova intervenção militar --que usa o mesmo nome da marcha original--, começou sua concentração por volta das 15 horas na praça da República, centro de São Paulo.
Por volta das 16h30, momento em que a marcha começou a se deslocar pela região central em direção à praça da Sé, ainda não havia uma estimativa oficial de público por parte da Polícia Militar, que acompanha a manifestação. No entanto, oficiais que participam do monitoramento falam na presença de 400 pessoas, aproximadamente.
Realizada também na região central e no mesmo horário, porém com concentração na praça da Sé, a Marcha Antifascista - Ditadura Nunca Mais reúne manifestantes contra uma nova intervenção militar no país.
Ainda sem estimativa oficial de público e seguida de perto pela PM, a manifestação contra o retorno da ditadura militar reúne cerca de mil pessoas, que começaram a caminhar pelo centro de São Paulo em direção à antiga sede do Deops/SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo), ligado à repressão nos anos da ditadura militar, na região da praça Luz.
No Rio de Janeiro, por volta das 16 horas, cerca de 200 pessoas participam da Marcha da Familia com Deus pela Liberdade, que se concentrou na Candelária, no Centro, e caminha pela Avenida presidente Vargas ate a altura da Central do Brasil, no Rio de Janeiro.
Cantando músicas de ordem, com versos que dizem "Não abro mão, quero intervenção", os manifestantes pedem pela intervenção militar "contra a corrupção e a defesa da familia", segundo Melchior Roberto, 48, um dos organizadores do evento.
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