Poço em Sapinhoá , sozinho, aumenta em 1,5% produção de petróleo no Brasil. É o primeiro de 22, este ano
Fernando Brito
Começou o processo que este modesto blog vem anunciando (AQUI) há tempos.
Foi interligado ao navio-plataforma 'Cidade de São Paulo' o primeiro dos 22 poços que serão postos em produção nos campos de Sapinhoá, Lula e Lula Nordeste, na bacia de Santos/SP.
Em início de operação, quando o volume ainda é “retido” por razões operacionais, está produzindo (AQUI) 33 mil barris de óleo por dia.
É o maior volume de um único poço no Brasil.
Sozinho, aumenta em 1,5% a produção de 2,1 milhões de barris diários gerada pelos 8.994 poços de petróleo brasileiros, dos quais 745 no mar.
É o primeiro dos nove poços que operarão em Sapinhoá este ano.
Fora os outros 11 de Lula, onde a média de produção está na faixa dos 28 mil barris/dia por poço.
Não vou fazer as contas, porque este processo, para ser seguro e não gerar lambanças como a da Chevron, tem de ser conduzido com prudência e segurança máximas.
Mas está plenamente justificada a expectativa, mostrada aqui, de que a produção da Petrobras cresça acima de 20% até o final do ano.
A Petrobras, aquela que está quebrada, falida, endividada, decaída, fracassada na nossa mídia, será a empresa com maior crescimento de produção no mundo, este ano.
E no ano que vem, de novo.
E também em 2016, 2017…
Porque dezenas de poços já perfurados serão ligados aos navios-plataforma lançados ao mar em 2013 e que serão lançados este ano.
Em 2016, vem o primeiro óleo do Campo de Franco, que é do mesmo calibre de Libra, o campo gigante.
E em 2018 é Libra que entra em operação.
Os cupins da Petrobras vão ser exterminados a óleo.
Vão virar, no futuro, algo útil: hidrocarbonetos, como os microorganismos pré-históricos do pré-sa.l
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