Saiu hoje uma pesquisa muito mais preocupante para a oposição que as de intenção de voto.
Que, aliás, adotaram a tática da metralhadora: uma por semana, para manter o clima de “queda” do favoritismo de Dilma Roussef.
A pesquisa que faz os conservadores torcerem o nariz é outra: a do Índice de Preços ao Produtor, que mede a variação do custo das matérias primas e bens intermediários – necessários à produção de outros bens – comprados pelas indústrias.
E ele foi de -0,22%, revertendo uma sequência de altas expressivas que vinha desde outubro passado e que teve seu pico na seca do mês de janeiro.
A queda nestes preços significa um pressão negativa sobre o preço dos produtos ao consumidor final mais adiante.
No final da semana sai o IPCA, que deve vir em torno de 0,7% e a grita será de que a inflação estará perto de “estourar” a meta de 6,5% no acumulado de 12 meses.
Como em relação às pesquisas eleitorais, a estratégia é manter a pressão.
Vocês vão ler, cada vez com mais frequência, que o preço dos serviços está aumentando com a Copa.
Como disse Dilma Rousseff, na sua fala do 1° de maio, o pessoal do “quanto pior, melhor” está com a corda toda.
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