Dilma,
enfim, quer a ‘ley de medios’
Eleição vai ser Dilma X Globo
Paulo Henrique Amorim CONVERSA AFIADA
No comício da Convenção do PT, o Lula e o presidente do PT, Rui Falcão, defenderam enfaticamente uma Ley de Meios.
Aos gritos da plateia: “o povo não é bobo”, “a verdade é dura…” e “é o PiG !”.
A Dilma, ali, nada.
Ela sempre defendeu o “controle remoto”.
Agora, mudou.
Num encontro com jornalistas mulheres, ela disse, segundo o PiG (*) cheiroso, o Valor, na pagina A11 desta quinta-feira:
“A imprensa não é do mal. (Há controvérsias – PHA) Sempre defendi a liberdade de imprensa. Não quero regular o conteúdo. (Nem ninguém – PHA). Porém, para a presidente, a mídia é passível de controle econômico, técnico. É possível regular sem interferir no conteúdo”.
Bingo !
Basta seguir a linha do Ministro Franklin Martins: uma Ley de Medios que respeite a letra e o espírito da Constituição de 1988.
E nada mais !
Bem, para fazer isso, a Presidenta tem que mandar o Bernardo Plim-Plim embora, na mesma carruagem em que for o zé da Justiça.
Como se sabe, em histórica entrevista ao detrito sólido de maré baixa, o Plim-Plim (ou será Trim-Trim, como sugere o Mino ?) criticou asperamente o PT por querer uma Ley de Medios.
Se a PF do zé um dia vai derrubar a Dilma, o Ministério das Comunicações da Dilma ficou a cara – e o perfil – o Ministério das Comunicações do Sarney.
Ou o Bernardo de perfil não se parece com o ACM ?
Em tempo: cabe lembrar que, das oitocentas mulheres jornalistas do PiG (*) no jantar, nenhuma deu destaque a essa irrelevante declaração. Como diz o Mino, sempre lembrado: no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões.
(Paulo Henrique Amorim)
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Aos gritos da plateia: “o povo não é bobo”, “a verdade é dura…” e “é o PiG !”.
A Dilma, ali, nada.
Ela sempre defendeu o “controle remoto”.
Agora, mudou.
Num encontro com jornalistas mulheres, ela disse, segundo o PiG (*) cheiroso, o Valor, na pagina A11 desta quinta-feira:
“A imprensa não é do mal. (Há controvérsias – PHA) Sempre defendi a liberdade de imprensa. Não quero regular o conteúdo. (Nem ninguém – PHA). Porém, para a presidente, a mídia é passível de controle econômico, técnico. É possível regular sem interferir no conteúdo”.
Bingo !
Basta seguir a linha do Ministro Franklin Martins: uma Ley de Medios que respeite a letra e o espírito da Constituição de 1988.
E nada mais !
Bem, para fazer isso, a Presidenta tem que mandar o Bernardo Plim-Plim embora, na mesma carruagem em que for o zé da Justiça.
Como se sabe, em histórica entrevista ao detrito sólido de maré baixa, o Plim-Plim (ou será Trim-Trim, como sugere o Mino ?) criticou asperamente o PT por querer uma Ley de Medios.
Se a PF do zé um dia vai derrubar a Dilma, o Ministério das Comunicações da Dilma ficou a cara – e o perfil – o Ministério das Comunicações do Sarney.
Ou o Bernardo de perfil não se parece com o ACM ?
Em tempo: cabe lembrar que, das oitocentas mulheres jornalistas do PiG (*) no jantar, nenhuma deu destaque a essa irrelevante declaração. Como diz o Mino, sempre lembrado: no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões.
(Paulo Henrique Amorim)
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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