CONVERSA AFIADA Submarino nuclear:

                     o Brasil no andar

                     de cima

(Alisson Matos - editor)

                         

O Brasil muda de patamar aos olhos das potências econômicas e bélicas com a produção do submarino brasileiro com propulsão nuclear e os de propulsão convencional (diesel-elétricos), de acordo com o Almirante Ney Zanella dos Santos, diretor-presidente da Amazul, na  entrevista ao Conversa Afiada.

Na última semana, ele conversou com Paulo Henrique Amorim sobre o programa nuclear brasileiro. O Almirante afirmou que o submarino nuclear deixará como legado o fortalecimento da base industrial de defesa no Brasil.

E acrescentou: “são cinco ou seis países que se atreveram a fazer isso. A sala de reunião em que vamos sentar vai mudar de andar. Nós vamos para o andar de cima. O patamar estratégico muda”, conta.

Zanella ainda explicou a importância, para a defesa nacional, da construção dos submarinos com propulsão nuclear.

“O nosso armamento visa a nossa defesa.Por exemplo, para tomar conta da nossa costa hoje, seria preciso de 20 a 30 submarinos convencionais. Já o projeto da Marinha é ter entre três e quatro de propulsão nuclear”, revela.

Assista agora à esclarecedora e didática entrevista do Almirante Zanella, para conhecer detalhes sobre a AMAZUL, estatal cujas notícias jamais foram divulgadas, por exemplo, no Jornal Nacional da Rede Globo, por não consultar os objetivos de notórios entreguistas e lesa-pátria, que trabalham diuturnamente contra nossa soberania e o interesse nacional de um país que é protagonista da nova ordem socioeconômica planetária. E sinta orgulho de ser brasileiro...

                                                          1ª PARTE

2ª PARTE