'Síndrome de vira-latas' implica
não largar o osso 'descarnado'
da velha
ordem econômica
Do AMgóes - Querida amiga,'fissurada' americanófila, murmurou no Facebook 'não confiar' no
grupo de países que, consorciado ao Brasil, acaba de
constituir o Banco e o Fundo dos BRICS. Respondi-lhe não ser mera questão tratar de 'confiar'
ou 'não confiar'.
Quase todos os nossos governos anteriores 'confiaram' nos
EUA e deles até se acumpliciaram, em detrimento da soberania
nacional("O que é bom para os EUA é bom para o Brasil', diria o
general-senador-udenista Juracy Magalhães, de
nenhuma saudosa memória, no fim dos anos 1940).
O Brasil, bem assim toda a América Latina, foi solenemente
engrupido pelo 'idolatrado' Tio Sam, culminando com o patrocínio de Kennedy aos
golpistas de 1964. Os ‘generosos’ acordos de Bretton Woods(1944), capitaneados
por Washington, foram atropelados no curso da segunda metade do século passado.
Afinal, os EUA cobraram com avidez a conta de suas
'benfeitorias' ao mundo direta e indiretamente conflagrado na guerra contra o
'eixo' nazifascista, lastreados na doutrina de seu ícone neoliberal Milton
Friedman(da academia de Chicago), segundo a qual 'não existe almoço grátis'. Os conceitos da economia capitalista referem-se
sobremaneira a 'interesses' cartoriais, em detrimento da humana interação
solidária, na coexistência pacífica dos povos. Conceitos, importante frisar,
implementados na construção dos EUA por poderosas organizações financeiras
judaicas, migradas da Europa para o 'novo mundo', onde 'sentaram praça'( e
como!), cuja pedra filosofal é a 'usura', advinda dos antepassados
multimilenares na antiga 'terra prometida'.
Estamos no limiar de uma 'nova ordem' econômico-financeira, de cuja estrutura(quem diria?) o Brasil, em sólidas condições multilaterais, faz parte, por conta das políticas de inserção socioeconômica, a partir de 2003, que nos levaram ao andar de cima no concerto das(novas) perspectivas internacionais.
Estamos no limiar de uma 'nova ordem' econômico-financeira, de cuja estrutura(quem diria?) o Brasil, em sólidas condições multilaterais, faz parte, por conta das políticas de inserção socioeconômica, a partir de 2003, que nos levaram ao andar de cima no concerto das(novas) perspectivas internacionais.
Infelizmente, nosso mais grave problema doméstico continua sendo o manjadíssimo 'complexo de vira-latas'. Largar o osso (embora ‘descarnado’) está fora da pauta de conservadores e periféricos, que ensaiam vez por outra, notadamente em campanhas eleitorais, falaciosa retórica de 'mudança' (na realidade, de 'seis' por 'meia dúzia', que o osso é deles e ninguém tasca!).
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