sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Pesquisa mostra Dilma na frente para 2014 em todos os cenários                     

                                                   Carta Capital 
                                                      Jornal Correio do Brasil - Notícias Online
Do AMgóes - Se a oposição(?) fosse, no mínimo, criativa, ainda que falaciosa, e tivesse 'como' apresentar         alternativa ao projeto de governo vigente desde 2003... Mas não tem, salvo aquela manjadíssima do 'Estado   mínimo', da 'privataria' cujo resultado repousa em contas de paraísos fiscais, da crônica ladroagem                 oligárquica disseminada de norte a sul e da manutenção do Brasil na mixórdia socioeconômica em que           atravessamos um     século de República. Daí consolidar-se, cada dia, a  perspectiva de que Dilma corre         livre, leve e solta para novo abraço da galera em 2014...                                                                              

6/9/2013 13:21  - Por Redação, com Carta Capital - de São Paulo
Dilma venceria as eleições presidenciais, com folga, diante dos demais concorrentes, segundo o Vox Populi
Dilma venceria as eleições presidenciais, com folga, diante dos demais concorrentes, segundo o Vox Populi
A presidenta Dilma Rousseff lidera com folga todas as simulações feitas pelo Instituto Vox Populi para as eleições de 2014, divulgadas nesta sexta-feira pela revista Carta Capital. No cenário que se mostra como mais provável atualmente, a petista tem 38% das intenções de voto, o dobro de Marina Silva (Rede), com 19%, seguida pelo senador Aécio Neves (PSDB), que chega a 13%, e pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 4%. Neste quadro, votos brancos e nulos chegariam a 15%, e não souberam responder outros 11%. Se computados apenas os votos válidos, Dilmavenceria no primeiro turno.
A base de comparação com levantamentos anteriores ficou prejudicada porque foram realizados antes de junho. Para o Vox Populi, a referência mais fiel são as pesquisas do Datafolha e do Ibope promovidas já após a onda de protestos. Em relação a elas, Dilma tem se recuperado, ao passo que os adversários perdem força.
Quando se tira Aécio Neves da disputa, chega-se à conclusão de que o ex-governador de São Paulo, José Serra, ainda é o nome do PSDB que obtém o melhor desempenho inicial. Ele alcança 18%, e fica empatado com Marina Silva no segundo lugar. Já Joaquim Barbosa, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), teria 11% em um outro cenário, no qual empataria com o senador tucano de Minas Gerais, seis pontos atrás de Marina e com 25 pontos a menos que Dilma.
Com Serra fora do PSDB, a presidenta alcança 36% das intenções de voto, seguida por Marina, com 16%, e pelo ex-governador, com 15%. Aécio ficaria novamente com 11%, e Eduardo Campos teria 3%.
Quando se trata da pesquisa espontânea, em que não são apresentados os nomes dos candidatos, 47% afirmam ainda não saber em quem votar. Dilma tem 17% das intenções, seguida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também do PT, com 12%. Aécio Neves e José Serra alcançam 3% cada, seguidos por Marina Silva, com 2%.
A sondagem mostrou que 5% dos entrevistados consideram o trabalho de Dilma ótimo. 30% acham que a presidenta faz um bom trabalho, frente a 29% de “regular positivo”, 14% de “regular negativo”, 12% de ruim e 10% de péssimo.
Por região, o Nordeste mantém a melhor avaliação de Dilma, com 45% de aprovação e 40% de avaliação regular. O Sudeste, com 27% de visão positiva, segue como região mais complicada. No Centro-oeste e no Norte, Dilma é aprovada diretamente por 37% dos entrevistados e, no Sul, por 38%.
Por outro lado, 47% dizem não confiar na petista, nível alcançado também por Aécio Neves. 43% afirmam o mesmo em relação a Eduardo Campos. O nível mais baixo de confiança é o de Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, com 64%, acompanhado pelo vice-presidente da República, com 58%, pelo tucano José Serra, com 55%, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara, com 55%.
O Vox Populi ouviu 2,2 mil pessoas entre 31 de agosto e 3 de setembro. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

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