sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Sujou!!!Ex-diretor da Petrobras afirma  que  tucano  extorquiu  e  
recebeu propina de r$ 10 milhões  


                CONVERSA AFIADA

Aécio Neves e Sérgio Guerra, à época presidente do PSDB
 Como diz  Dilma, em seu governo, ela demite e manda apurar.
Quando os tucanos mandavam,  o presidente do partido embolsava R$ 10 milhões, não tinha CPI – eles não gostam de CPI, não é isso, Alckmin, não é isso, Machão(AQUI) do Leblon ? – e se a coisa esquentasse, o Engavetador Geral da República engavetava tudo !
Segundo Paulo Roberto Costa, o pagamento ocorreu depois que a CPI da Petrobras foi encerrada sem punições, em 18 de dezembro de 2009.
O delator afirmou que, segundo Guerra, o dinheiro abasteceria as campanhas do PSDB em 2010, ano em que o presidente tucano foi o coordenador oficial da campanha presidencial do 'Padim Pade Cerra' (ver no ABC(AQUI) do CAf).

Ex-diretor afirma (AQUI) que tucano extorquiu Petrobrás e recebeu propina de R$ 10 milhões 

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa afirmou em sua delação premiada que o então presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra – morto em março deste ano –, o procurou e cobrou R$ 10 milhões para que a Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobrás, aberta em julho de 2009 no Senado, fosse encerrada. Segundo Costa, o tucano disse a ele que o dinheiro seria usado para a campanha de 2010.

Aos investigadores da Operação Lava Jato, Costa afirmou que os R$ 10 milhões foram pagos em 2010 a Guerra. O pagamento teria ocorrido depois que a CPI da Petrobrás foi encerrada sem punições, em 18 de dezembro de 2009. O senador era um dos 11 membros da comissão – três integrantes eram da oposição e acusaram o governo de impedir as apurações.

(...)

O ex-diretor declarou que o então presidente do PSDB estava acompanhado do deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), a quem chamou em seu relato de “operador”.

(...)

O delator afirmou que Guerra relatou a ele que o dinheiro abasteceria as campanhas do PSDB em 2010. Naquele ano, o presidente do partido foi o coordenador oficial da campanha presidencial do candidato José Serra. Integrantes da campanha informaram que o ex-senador não fez parte do comitê financeiro.

Clique aqui para ler  a íntegra no Estadão.
(Paulo Henrique Amorim)

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