em 2002, e os 'direitos históricos' por
um 'clique', após a 1ª eleição de Lula
Como 'na prática, a teoria é outra', decidiram 'radicalizar'Como 'na prática a teoria é outra', decidiram 'radicalizar', aderindo á falácia midiática da direita mofada ou ao discurso, dito 'revolucionário' da 'ultraesquerda', segundo o qual o PT integraria o mesmíssimo 'balaio de gatos do atraso'.
Do AMGóes - Nos marcos de 2002, quando o governo da privataria tucana de
de FHC chegara ao maior nível de impopularidade, todos viraram potenciais
'militantes' do PT(ou ou sem carteirinha), exibindo orgulhosamente a famosa
estrelinha na lapela.
Servidores federais, em particular, entendiam que virtual governo petista lhes
ensejaria, com um 'clique' por automática decisão do presidente, prerrogativas
solapadas desde a ditadura, em subsequentes 'acordos' coletivos empurrados, goela
abaixo, nos estatutários da União e celetistas das 'estatais'.
Foge à memória dos atuais 'revoltados' a leniência dos claudicantes e conformistas,
não raras vezes, diante do esforço hercúleo de permanente mobilização, levado a
cabo pelas sempre subvalorizadas entidades sindicais, à busca de novas estratégias
para gradual recuperação de ganhos postergados às calendas, em recorrentes
reveses de 'queda-de-braço' no TST, porque, depreendamos, 'a teoria, na prática,
é outra'.
Todas as categorias de trabalhadores, no pós-jejum tucano, avançaram na reposição
de perdas salariais e ganhos reais, subsistindo, todavia, pendências histórias
insolúveis pelo decurso das décadas e o emaranhado de crônicos déficits
orçamentários ministeriais.
Aí os 'militantes' corporativos começaram a chiar. A farsa do 'mensalão' foi a senha
de que dependiam para aderir, de cabeça, ao coro midiático do antipetismo e
antiesquerdismo.
Entrementes, imune aos cães raivosos de variados matizes(em 'escarlate-revolução',
inclusive), ladrando à passagem de sua caravana de inclusão cidadã, Lula se
reelegeu em 2006 e fez Dilma(tida como 'poste' pela oposição) sucessora em 2010.
Os 'indignados contra o que aí está(?)', cotidianos e indigentes reverberadores do
atraso golpista, destilam veneno nas redes sociais da internet(onde qualquer um
digita inconsequentemente, com ares de 'catedrático', o que quiser, ao bel-prazer
de seus frustrados interesses), não dispõem de uma simplista fórmula que seja,
em convincente contraponto à (exitosa)realidade em curso.
TODOS, repito, TODOS, incorporando até a medula o 'analfabeto político' de
Berthold Brecht, vociferam que ODEIAM POLÍTICA e execram liminarmente a
atividade partidária(subliminarmente a de esquerda, à frente, óbvio, o PT).
Inexequível abdicar do embate político-partidário, referência constitucional na
normatização das intrincadas relações sociais do mundo moderno, obstando quando
necessário, por imperativo de ordem legal, eventuais ou arraigados 'podres
poderes' que se lhes atravessem pelo caminho, na construção da desejada
democracia (para todos, sem obsequiosos e unilaterais corporativismos).
Por coerência, os 'desencantados'deveriam se desconectar dos fatos políticos,
dedicando-se, por exemplo, à meditação sobre temas sobrenaturais, aguardando
o instante decisivo do juízo final quando, conforme acreditam, não sobrará pedra
sobre pedra.
Com a 'depuração de seus pecados(passíveis da 'peneira' no purgatório, tipo de
'segundona' e estágio obrigatório para cometedores de delitos 'veniais), passarão a
digitar placidamente, entre outros temas abstratos, sobre a sexualidade de
querubins e serafins, no singular 'facebook' da eternidade(se acaso, bem entendido,
lhes for dado chegar à série 'A' do infinito campeonato celestial).
Não se garante, porém, que o Criador, em seu onisciente e todo poderoso 'olho
vivo', autorizaria o blablablá terráqueo do 'samba de crioulo doido' que aqui ora
promovem, entre o 'nada ' e o 'lugar nenhum'.
2 comentários:
Grande comentário Antônio Manoel! Vou pedir licença a você para usa-lo em uma resposta aos pseudo esquerdistas de plantão!
Caro companheiro Motinha: lisonjeado pela oportunidade que me enseja na reverberação do texto, use-o até quando lhe interessar possa. E sigamos na luta! Abrs.
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