Quem tem medo da participação popular?
Do
AMgóes - Pelo visto, o atual Congresso e o próximo(piorado) se borram de
medo dos avanços da sociedade que, organizada em suas células de base, exige o lugar de ‘protagonista’ e não de mera espectadora das demandas em torno do processo socioeconômico e político no país.
As corporações midiáticas tergiversam, mas, em suas variadas entrelinhas sofismáticas, também rejeitam liminarmente a interferência das organizações populares na construção do cotidiano, do alto de um pretenso 'quarto poder' que deixaram de exercer faz tempo, à medida que o senso comum ingressou no apaixonante universo tecnológico que, a cada instante de minuto, reverbera a informação sobre o mundo em que vivemos.
As corporações midiáticas tergiversam, mas, em suas variadas entrelinhas sofismáticas, também rejeitam liminarmente a interferência das organizações populares na construção do cotidiano, do alto de um pretenso 'quarto poder' que deixaram de exercer faz tempo, à medida que o senso comum ingressou no apaixonante universo tecnológico que, a cada instante de minuto, reverbera a informação sobre o mundo em que vivemos.
Marcando
em cima e ‘ ‘fungando no cangote’ dos representantes eleitos pelo voto popular,
todos exigimos que deixem de pisar recorrentemente na bola, deletéria marca
registrada da maioria ocupante das casas legislativas, municipais, estaduais e
federais, sem exceção.
A produção do vídeo abaixo, de 7 minutos, divulgado no
Youtube, foi coordenada pelo professor universitário Paulo de Tarso S. Santos, 55 anos, mestre em Economia
Política e doutorando em Ciência Política pela UNICAMP(SP).
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