A GLOBO É O VELHO DO RESTELO.
DILMA ENFRENTA A “CRISE”
BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff aproveitou seu discurso de lançamento do programa “Minha Casa Melhor” para reafirmar o compromisso do governo com o controle da inflação e da política fiscal do país. A declaração da presidente acontece em momento em que o mercado financeiro questiona a redução das metas de superávit primário, o dólar sobe e o Banco Central tem de elevar juros.
“É muito importante que Brasil tenha visão de futuro condizente com situação real em que vive. A situação do Brasil é de inflação e contas públicas sob controle”, afirmou Dilma em seu discurso.
“Não há a menor hipótese de meu governo não ter política de controle e combate à inflação. Todos que apostam nisso são os mesmos que no início deste ano apostaram que teríamos problema sério de fornecimento de energia no país”, acrescentou a presidente fazendo menção às especulações feitas sobre o risco de um apagão energético no país.
Dilma classificou esse episódio como uma leviandade política. “Leviandade política é grave porque não afeta pessoas, mas um país”, afirmou a presidente, destacando que a especulação sobre o risco de apagão “saiu dos jornais, porque não era real”.
(Thiago Resende, Bruno Peres, Leandra Peres | Valor)
Clique aqui para ler “Globo constrói uma Primavera Árabe”, que emprega a mesma tecnologia: “nacionalizar” uma crise local.
E aqui para ler “Kirchner e Pinochet: ruralistas querem atear fogo às estradas”.
“É muito importante que Brasil tenha visão de futuro condizente com situação real em que vive. A situação do Brasil é de inflação e contas públicas sob controle”, afirmou Dilma em seu discurso.
“Não há a menor hipótese de meu governo não ter política de controle e combate à inflação. Todos que apostam nisso são os mesmos que no início deste ano apostaram que teríamos problema sério de fornecimento de energia no país”, acrescentou a presidente fazendo menção às especulações feitas sobre o risco de um apagão energético no país.
Dilma classificou esse episódio como uma leviandade política. “Leviandade política é grave porque não afeta pessoas, mas um país”, afirmou a presidente, destacando que a especulação sobre o risco de apagão “saiu dos jornais, porque não era real”.
(Thiago Resende, Bruno Peres, Leandra Peres | Valor)
Clique aqui para ler “Globo constrói uma Primavera Árabe”, que emprega a mesma tecnologia: “nacionalizar” uma crise local.
E aqui para ler “Kirchner e Pinochet: ruralistas querem atear fogo às estradas”.
Em tempo: saiu no Estadão. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,dilma-diz-que-inflacao-e-contas-publicas-estao-sob-controle,156357,0.htm
(…)Velho do Restelo. Dilma comparou os críticos do governo ao personagem “Velho do Restelo”, criado por Luís de Camões para o clássico “Os Lusíadas”. Conhecido por seu pessimismo, o personagem ficava sentado às margens das praias e não acreditava nas conquistas de Portugal durante as grandes navegações.
“Era um velho que ficava sentado na praia azarando, dizendo que as coisas não iam dar certo e que aquilo era uma manifestação de vã glória, ou seja, vaidade e impulso para o desconhecido e a derrota”, afirmou.
(…)
“Era um velho que ficava sentado na praia azarando, dizendo que as coisas não iam dar certo e que aquilo era uma manifestação de vã glória, ou seja, vaidade e impulso para o desconhecido e a derrota”, afirmou.
(…)
(*) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse –http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=12297&sid=256 – . Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.
E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
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