Em artigo, ele convoca democratas a combater o ‘petismo utilizando todos os instrumentos legais, tendo como prioridade a mobilização da sociedade civil’; já que, segundo Villa, “teremos a permanência deste governo antidemocrático, antipopular e antinacional por muitos anos”.
Para isso, sugere à oposição conhecer melhor seu ‘inimigo’: o petismo, nos últimos tempos, foi transformado em algo que nunca foi. Ora é bolivariano, ora comunista, ora populista, ora — para os mais exaltados e néscios — bolivariano-comunista-populista. Puras e cristalinas bobagens” (leia mais).
Segundo Tereza Cruvinel, Villa "cometeu um erro conceitual grosseiro" ao fazer uma desconstrução conceitual do PT, que não teria parentesco com nenhum ideário político, senão com o crime, e com Lula, que considera um zero. "O desafio de um democrata não é combater e eliminar nenhum partido ou liderança política com o qual tenha divergências. O desafio de um democrata é respeitar a pluralismo e a diferença, e nesta moldura, defender suas próprias ideias e práticas tentando fazê-las prevalecer e conquistar o apoio da maioria", diz ela (leia aqui seu texto).
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