sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015


Agente da Veja parte para


o banditismo com família

de Lula. E a mídia cala 

Fernando Brito                               

vejista
Um cidadão a serviço da Veja, de nome Ullisses Campbell, foi  pego com a boca na botija tentando forjar a armação que ele próprio havia feito, de envolver a família do ex-presidente  Lula(AQUI) numa suntuosa festa infantil.
O fato está registrado num Boletim de Ocorrência, em São Paulo.
Desmascarada a farsa que publicou na Veja, Campbell foi a São Paulo com o objetivo de forjar elementos que permitissem sustentar a sua mentira.
Na segunda-feira, ligou para o irmão de Lula, o ex-sindicalista José Ferreira da Silva, o Frei Chico, passando-se por aluno da USP que pesquisava os nomes dos parentes de Lula.
No dia seguinte, para a nora dele, dizendo-se funcionário de uma casa de festas e pedindo o endereço.
Interpelado pelo filho de frei Chico, segundo o registro policial,  Ullisses disse “…que necessitava de informações e, se o declarante não as fornecesse, ele poderia publicar o que quisesse, tendo Ulisses, inclusive enviado pelo celular, para o declarante, uma fotografia da esposa do declarante em companhia de seu filho, a qual usaria em publicação futura na revista Veja.”
Ontem, Campbell invadiu o condomínio onde mora a família, se passando por entregador de livros e tentando colher informações sobre o horário de chega dos integrantes da família.
Fugiu, mas foi detido pela Polícia Militar e identificado como agente da revista Veja.
Toda a mecânica do ato criminoso está descrita(AQUI) na nota publicada pelo Instituto Lula e que está sendo divulgada pelos blogs.
Apenas por eles.
Na grande imprensa, até agora, nem uma linha.
A Veja, que já tentou entrar à força num quarto de hotel onde se hospedava José Dirceu , desce mais um degrau no crime.
Agora fuça a intimidade dos parentes de Lula, invade seus locais de moradia e tenta forjar fatos, porque é evidente que endereços e horários serviriam para entregar “brindes” ou documentos da tal festa inventada e, com isso, “provar” que existia.
Coisa de bandido, de Código Penal, e – ainda pior – patrocinada por uma organização criminosa, porque implicou o deslocamento de um funcionário, hospedagem, deslocamentos na cidade, certamente pagos pela Abril.
Tudo acobertado por uma imprensa, em geral, cúmplice destas violações, desde que elas sejam feitas para atingir Lula.

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