sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Três reflexões (abertas)
sobre alcance e limites
da vitória de Outubro
 A. Sérgio Barroso   Fundação Maurício grabois
                       
Observar o quadro de fundo da nova política externa Lula e Dilma -distinções à parte - ajuda a compreender como as contradições anti-imperialistas vêm sendo exploradas, na correlação de forças dada; e enfrentadas numa visão das tendências estratégicas. É não recusar apreender criticamente a maneira como o Brasil, sob a hegemonia das forças de esquerda e progressistas passou a se inserir nos processos concretos de reconfiguração dos sistemas de governo (e poder) na América Latina e Caribe, iniciado com a eleição de Hugo Chávez (1998), na Venezuela. Sim, por aqui hegemonia num arco de forças que vai até a setores de direita – não maioria.
“O Estado é esta totalidade que transcende e integra os elementos concretos da realidade social [o nacional, o popular...], ele delimita o quadro de construção da identidade nacional” (Renato Ortiz, “Cultura brasileira & identidade nacional”, Brasiliense, 2012 [1985]).
1. Lúcida e forte a interpretação de Jessé de Souza [1] acerca do que estava em jogo nas eleições de Outubro no Brasil. Praticamente transcrevo-o ipsis verbis, no que segue – e subscrevo-o. A ÍNTEGRA, NO 'LINK' ABAIXO.

Nenhum comentário: