A realidade exige da gente, tanto quanto firmeza, lucidez para não confundirmos o circunstancial e o essencial.
E o essencial é que, dentro das regras democráticas, o Brasil garantiu mais quatro anos de um governo de coalizão progressista.
Mesmo com todo o cansaço, frustração, sofrimento, angústia e, até, desânimo, que nos possam causar certas indicações – de nomes e de políticas – do segundo governo Dilma, é preciso ter bem claro que o caminho do progresso e da justiça social, no Brasil, sempre foi o da composição, não o da confrontação.
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