quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Salvo a manipulação pró-opositores, Dilma
já chega aos 45% (ou mais)
De caso pensado, em notório processo de calhorda manipulação dos dados, tevês e rádios
têm repetido à exaustão que Dilma, embora à frente, no primeiro turno, sofreu queda; Marina estacionou; e Aécio( o queridinho original) está em recuperação, preocupando a adversária imediata, do PSB.
Trata-se, Dilma à parte(dura de matar), da sutil
desconstrução de Marina, por conta de suas vexatórias contradições programáticas(e
‘sonháticas’), que a mídia escancarou visando a desqualificá-la no esforço de
estertores pela salvação do neto de Tancredo.
Ocorre que há um detalhe
‘esquecido’(ou propositadamente 'deletado'), cuja análise enseja um quadro além
da falácia trombeteada como nova perpectiva eleitoral. Trata-se da avaliação do
‘governo Dilma’, cujos percentuais só
dizem respeito à candidata do PT:
Consideremos que, minimamente, ¼(8%) dos 33 por cento se
decida pela presidenta, 2/4 pelos outros dois
principais postulantes e ¼ restante para
o conjunto dos ‘nanicos’.
Dilma chegaria às urnas de 5 de outubro, na pior das
hipóteses, com 45% (ou mais), não descartada, em avaliação obviamente otimista,
a possibilidade de atingir, na arrancada final da campanha, 50% mais ‘um
voto’, definindo o pleito presidencial no primeiro turno.
A realidade será formulada, à vera, no ‘plim’ decisório que
você ouvirá ao acionar a tecla verde da urna eletrônica em sua sessão
eleitoral. Todavia, que o conjunto dos votantes de Dilma é outro, a esta altura do campeonato, concretamente diverso dos ibopes e datafolhas da vida, não tenha dúvida disso. A ver.
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